O corpo sinaliza para a nossa natureza multidimensional através de interações, ancoragens empíricas com o espaço-tempo, tendo o elemento estético como detonador e reverberante de novos constructos.
Elaborações cognitivas que respondem ao que nos afeta, diante dos parâmetros externos vivenciados nas ressignificações das aprendizagens sistemática e assistemática.
Constato que a arte cumpre importante papel de conexão com as matrizes potencializadoras da autonomia e autoria pensamento.
(Seilla Carvalho)